28 novembro 2006
Centros de alcoologia vão ser integrados no IDT
O Ministério da Saúde transferiu as competências dos três centros regionais de alcoologia para o Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), informou hoje a TSF.
Na opinião do Director-Geral da Saúde, Francisco George, a medida, prevista na nova lei orgânica do Ministério da Saúde, «não é propriamente uma extinção».
«O que acontece é que os centros regionais de alcoologia do Centro, do Norte e do Sul viram as respectivas atribuições, integradas no Instituto da Droga e da Toxicodependência. Isto é, não morreram os trabalhos neste contexto, não foram extintos, continuam. Só que, agora, integrados no Instituto da Droga e da Toxicodependência. O doente não dará pela alteração, seguramente», disse o responsável à TSF.
Todavia, o director do Centro Regional de Alcoologia do Porto, Rui Moreira, considera a decisão «um erro» motivado por questões económicas.
«É um erro político integrar os centros regionais de alcoologia numa mega-estrutura como o IDT», pela ligação dos problemas ligados ao álcool à saúde mental, defendeu.
«Do nosso ponto de vista é um problema de saúde e, portanto, deve estar no âmbito da saúde geral e, particularmente, no âmbito da saúde mental», acrescenta Rui Moreira.
O responsável lamenta ainda que não tenha sido pedido aos centros e técnicos o seu «ponto de vista» ou que trabalho estão a desenvolver.
Ainda de acordo com a emissora, o presidente do IDT, João Goulão, vai entregar esta semana ao ministro da Saúde o modelo de acolhimento dos centros regionais de alcoologia.
Coimbra aplica terapia familiar como medida de coacção
É inovador e está a dar resultados. É em Coimbra que as famílias podem ser coagidas a entrarem numa terapia e cabe ao Centro Integrado de Apoio Familiar de Coimbra (CEIFAC) aplicar a “terapêutica”É pressuposto recorrer à terapêutica familiar de uma forma «livre e voluntária. Por força das situações, a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Coimbra pediu-nos que acompanhássemos famílias em contexto de coacção» e coube ao Centro Integrado de Apoio Familiar de Coimbra (CEIFAC) dar cumprimento «a esta primeira situação, que é inovadora a nível nacional». Maria João de Sousa Vieira, da direcção do CEIFAC explica que foi necessário criar um novo modelo de terapia, «agora em contexto de coacção» e desde então têm acompanhado famílias enviadas pela Comissão de Protecção de Menores, mas também famílias sinalizadas pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra (DIAP), «onde existe um processo crime, tendo sido proposto ao arguido a suspensão provisória do processo, desde que se submetesse, juntamente com a família, à terapia». O Gabinete de Apoio Familiar que o CEIFAC abriu na Rua da Guiné tem dado resposta aos pedidos de ajuda das famílias e já por ali passaram 147. Neste momento, estão a ter acompanhamento psicoterapêutico 60 famílias, é o nosso limite máximo, face ao número de técnicos de que dispomos e já não temos capacidade para fazer mais», admitiu-nos Maria João Vieira, à margem do encontro internacional que ontem decorreu em Coimbra sobre “Novas Estratégias Preventivas”. Um tema ou uma matéria que seleccionaram propositadamente para este seminário internacional, «porque verificámos que, dentro do nosso trabalho e na área das famílias, ainda tínhamos algum problema em arranjar um programa que fosse credível e um programa que já tivesse dado provas, depois de devidamente avaliado». Por isso, se aproveitou a deslocação da especialista americana Karol Kumper, do Departamento de Educação e Promoção da Saúde da Universidade do Utah, para «nos dar a conhecer o programa que criou há 25 anos e que tem tido excelentes resultados, mas também para que nos ajudasse a formar os nossos técnicos, para que também eles o possam aplicar em Coimbra». Na prática, muda a metodologia, «a novidade não é o conteúdo, é a forma de trabalho. É esta a dinâmica que tem trazido muitíssimos bons resultados e que nós gostaríamos de testar e implementar em Portugal e no CEIFAC». Nestas quatro anos de acompanhamento a famílias, o CEIFAC conta histórias em que as famílias «chegam ao fim do processo terapêutico e também outras que têm recaídas e o processo tem de se reiniciar. Saber lidar com o motivo que as levou a pedir ajuda» é o objectivo final e as causas podem ser várias. «Normalmente são situações que acontecem em famílias desestruturadas, mas uma grande parte da origem do problema são os filhos», conclui Maria João Vieira.No decorrer do seminário internacional “Novas estratégias preventivas”, Karol Kumpfer deu uma conferência, mas o momento também foi aproveitado para os técnicos trocarem ideias sobre “Valores familiares e factores de protecção”, “Ética, famílias e protecção”, “Famílias doentes ou famílias competentes!...” e “Intervenções preventivas em meio familiar”.
Conceição Abreu
Jovem acidentado em Alcobaça
Hoje ao fim da manhã muitos foram os circunstantes que se dirigiram ao estádio Municipal de Alcobaça para ver aterrar un Helicóptero que iria transportar o jovem acidentado, supostamente por uma queda, para o Hospital dos Covões em Coimbra.
O estado em que se encontra é grave e sabemos apenas que teria 24 anos de idade.
Também a PSP regulou o transito no troço que liga o Hospital local ao referido Estádio de Futebol,
Aqui fica, o registo fotográfico com toda sequência do transporte que juntou como sempre muitos curiosos e, a notícia em primeira mão.
27 novembro 2006
Tarde de Cultura no CCC
Tal como dissemos ontem Domingo, a Orquestra Típica e Coral de Alcobaça participou a convite, num espectáculo organizado pelo Centro Cénico da Cela - Alcobaça.
A abrir o espectáculo, participou e encantou o público presente, a Escola de Música deste Centro sob a Direcção do Professor Nuno Montez. Do facto publicamos algumas fotografias.
Concerto da OTCA no CCC
Com o auditório cheio, este evento ficará por certo na memória dos Celenses que aplaudiram com entusiasmo o diverso repertório que lhes foi apresentado.
A todos e à Organização o nosso muito obrigado
Concerto a não esquecer pela OTCA
Sábado 25 de Novembro de 2006
Ataíja de Cima
A Orquestra Típica e Coral de Alcobaça deslocou-se à Ataija de Cima - Alcobaça- onde deu, no Salão Paroquial, um grande concerto acarinhado pelo muito público que compareceul.
Porque as imagens dizem mais que as palavras, aqui ficam algumas fotos a ilustrar.
Um agradecimento muito especial ao povo da Ataija e para a Organização que tão bem recebeu e tratou a nossa Orquestra Típica e Coral de Alcobaça.
Para eles o nosso muito obrigado!
25 novembro 2006
Informação da CPCJ de ALCOBAÇA
Sexta-feira, 24 de Novembro 2006
Maus-tratos sobre crianças aumenta internamentos em Leiria
Queimaduras e traumatismos vários são apenas algumas das lesões que resultam de maus-tratos a crianças, e que nos últimos oito anos resultaram num aumento do número de internamentos no Hospital de Santo André, em Leiria.
Entre Janeiro de 1998 e Dezembro de 2005 foram internadas no serviço de Pediatria daquela unidade de Saúde 80 crianças e cinco adolescentes, com idades inferiores a 15 anos, em consequência de maus-tratos, a maioria físicos (46 por cento). Essa é uma das conclusões de um estudo apresentado ontem nas XIV Jornadas de Pediatria de Leiria e Caldas da Rainha, que decorre até hoje no anfiteatro do Hospital de Santo André, e que tem como tema genérico 'A Criança Vítima de Maus-tratos'.
O mesmo estudo, apresentado pelo pediatra Paulo Fonseca, revela que 38 por cento (%) dos maus-tratos registados nos oito anos em análise referem-se a situações de negligência (nove casos de abandono), seguindo-se o abuso sexual em 13 % dos casos.
Cerca de metade das crianças eram do sexo masculino e 55% tinham idades inferiores a quatro anos e 38% a um ano, o que leva os autores do estudo a concluírem que "as crianças mais pequenas são as principais vítimas" de maus-tratos.
Pais biológicos são agressores
Dos 85 internamentos, 27% das crianças foram encaminhadas para instituições ou entregues para adopção, concluindo-se ainda que o pai ou a mãe (ou ambos) representam a esmagadora maioria (74%) dos agressores identificados ou suspeitos. O alcoolismo, o desemprego ou a situação de pais separados são os factores de risco mais prevalentes nos casos de maus-tratos registados naquele período em análise, o que leva os autores do estudo a concluir que "as disfunções sócio-económicas estão na génese da grande maioria dos maus-tratos, pelo que são imperiosas medidas sócio-políticas", aconselham.
Conclusões semelhantes resultam de um outro estudo referente ao Serviço de Pediatria do Centro Hospitalar das Caldas da Rainha, que aponta igualmente situações de toxicodependência e de problemas económicos graves na maioria dos agressores. Durante dois anos e meio (entre Janeiro de 2004 e Junho deste ano) foram analisados 66 casos de situações de risco e maus-tratos a crianças naquela unidade de saúde, das quais 64% tinham até um ano. A maioria dos casos (70%) referem-se a maus-tratos, e no topo estão situações de negligência (61%), seguindo-se as agressões físicas e emocionais (6%) e o abuso sexual (3%). Nas situações de maus-tratos, os pais biológicos foram os agressores em 94% dos casos, sendo que 11 crianças foram encaminhas para instituições.
O estudo conclui que "a criança em risco é tendencialmente do sexo feminino" (58%) e reside nas Caldas da Rainha e em Peniche (77% dos casos). Metade dos casos registados (66) tiveram a intervenção da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco e do tribunal, "tendo sido retirado o poder paternal em 30 casos".
"Muitas crianças estão a morrer"
"Se há muita coisa que está mal tem a ver com a nossa [médicos] capacidade de alertar e diagnosticar", frisou nas jornadas Jeni Canha, médica do Hospital Pediátrico de Coimbra. Numa abordagem ao tema 'Criança maltratada: suspeita e abordagem', a pediatra sublinhou que os maus-tratos são "uma patologia que mata e deixa sequelas", salientando que tem existido "uma gravidade crescente" daquelas situações. "Muitas das crianças estão a morrer porque não são diagnosticadas", alertou."A negligência mata mais e deixa mais sequelas que os maus-tratos físicos", acrescentou Jeni Canha, apontando alguns exemplos de crianças hospitalizadas por situações de negligência.
Paralelamente, a pediatra referiu que "a esmagadora maioria das crianças [maltratadas] têm antecedentes de maus-tratos", e apontou alguns factores de risco: "pais muitos jovens e imaturos, alguns deles também sujeitos a maus-tratos, com pouca literacia e problemas associados à toxicodependência e alcoolismo. Muitas jovens não estão preparadas para tratar, educar, os filhos", reforçou.
Face aos maus-tratos físicos, a pediatra apontou algumas consequências para as crianças, como são exemplo a ansiedade, o medo, o atraso no desenvolvimento e do rendimento escolar, perturbações do sono, alteração do humor, entre outras. "É preciso saber ouvir o silêncio das nossas crianças", concluiu.
Nuno Henriq
24 novembro 2006
22 novembro 2006
20 novembro 2006
ALCOBAÇA "TERRA DE PAIXÃO"
Está fora e tem saudades?
Está em Alcobaça mas gosta de ver imagens da cidade?
Temos uma solução.
O tema musical Terra de Paixão cujo texto se encontra neste Blog, é da autoria de Aníbal Freire (música) e Raúl Duarte (poema). A Música foi executada pela Orquestra Típica e Coral de Alcobaça.
As palavras são de Raúl Duarte, e é uma das faixas do CD Raúl Duarte Diz... bem como do CD da Orquestra Típica e Coral de Alcobaça "Terra de Paixão.
O Registo em Audio foi feito por Marco Young e a reportagem fotográfica e de video, captada por Raúl Duarte que montou e realizou o presente Video Clip.
Se através dele conseguirmos levar Alcobaça a todo o mundo, valeu a pena o esforço.
Alcobaça, esta nossa Querida Alcobaça, merece!
Veja o Video Clip em baixo.
19 novembro 2006
AINDA E SOBRE OS DOCES CONVENTUAIS
Acredite que pensámos nisso.
Por isso, fomos fazer uma visita e, ao som do "Alcobaça", fizemos o pssível para lhe dar a si, que está longe, uma noção, o mais completa possível, do que de facto é esta Mostra de Doces e Licores Conventuais.
Agora é fácil, clique na tela de reprodução em baixo e delicie-se.
Não se esqueça que uma imagem vale por cem palavras.
E, porque sabemos que quem nos visita tem uma opinião, se lhe aprouver fale, escreva, diga de sua justiça.
Para nós é um prazer dos grandes mostrar o que de bom tem a nossa terra, num espaço onde a História nos envolve, a arte nos espanta e o amor nos enleva tal como a Pedro e Inês.
Visite-nos.
Partilhe o que de bom tem Portugal e a nossa querida Cidade de Alcobaça onde, como diz a canção, quem passa por Alcobaça, não passa sem lá voltar!
Então... vá lá, mate as saudades e, veja o que é digno de ser visto!
Se por acaso estiver interessado no nosso video clip contacte para:
e-mail - joseafor@netvisao.pt
18 novembro 2006
16 novembro 2006
Comissão de protecção de Jovens e de Menores de Alcobaça
Formação das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens é "essencial" "Chega de fazer mal às crianças" foi o tema de um fórum que decorreu ontem no Auditório do Hospital S. Teotónio, em Viseu, e que permitiu delinear um campo de acção entre as Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) e os seus parceiros, sem esquecer o papel da comunidadeArticular as diversas entidades que têm competências em matéria de infância e juventude foi o objectivo deste debate, que se destinou a profissionais de saúde e aos elementos das diversas Comissões de Protecção de Crianças e Jovens do distrito. Organizado pelo núcleo de Viseu, contou com a colaboração da Sub-Região de Saúde, do Ministério Público e do Hospital de S. Teotónio e com a presença de representantes de diversos organismos autárquicos, escolares e de segurança.Alertar os participantes para a necessidade de serem identificados e comunicados os casos suspeitos e de promover uma intervenção rápida e de qualidade para salvaguardar os interesses dos menores foram alguns dos pontos abordados durante a iniciativa, que serviu também para que se esclarecessem alguns procedimentos quando se trata de menores em situação delicada e de risco.Formação"Participar um caso em que esteja em causa a vida ou a integridade física de uma criança é um dever ético e jurídico de todos". A afirmação foi proferida pelo presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças em Risco, Armando Leandro, durante o painel "A CPCJ - Competências e Seu
Funcionamento", em que defendeu que "médicos e enfermeiros devem estar preparados para fazer o diagnóstico".O hospital foi mesmo encarado como um local "privilegiado de detecção de situações e que tem uma actuação de primeira linha", pelo que deve dispor de todos "os canais formais e informais, de modo a que não se perca a precocidade da intervenção".Por outro lado, a "formação" foi apontada como um factor essencial, de modo a que "as entidades possuam competências e consigam elaborar uma comunicação fácil entre os seus agentes". "A Comissão Nacional está apostada em contribuir" para que se obtenham cada vez melhores resultados a este propósito, garantiu o responsável.A questão do apetrechamento das instalações das CPCJ foi outra matéria abordada. Sobre este ponto avançou que "o esforço até ao momento tem sido importante" e que se "está no caminho para a superação das dificuldades"."Conhecer a realidade, promover parcerias entre as diversas entidades, numa ética de transdisciplinariedade, e a adopção de estratégias e acções consequentes" são, para Armando Leandro, elementos preponderantes para se garantir "a qualidade do serviço prestado não só aos menores, mas também às pessoas portadoras de deficiência, seniores ou cidadãos sem suficiente autonomia". "A avaliação interna e externa e a importância de intervir precocemente" foram outros dos aspectos que fez questão de mencionar como preponderantes."É importante que se criem parcerias activas e que cada organismo indique pessoas com perfil indicado para intervir nestes casos", recomendou.
Adesão dos pais
A salvaguarda do "respeito pela vida privada e familiar" deve ser, segundo o responsável, um dos objectivos da intervenção das diversas entidades, nomeadamente "as policiais, de saúde e educação, ou mesmo da autarquia e da Segurança Social". "Quando detectam um caso, este deve ser entregue às CPCJ, indicando o diagnóstico e as necessidades da criança", defendeu, acrescentando que "a adesão dos pais é muito importante".
Prevenção cabe a todos"
As comissões só podem intervir com o seu consentimento, pois o Tribunal é o único que pode limitar o poder paternal, o que implica uma actuação mais formal, que deve ser evitada, sob pena de aumentarem os perigos de marginalização", esclareceu."O Estado tem a legitimidade para agir em situações de risco e perigo", mas "a sua prevenção cabe a todos nós", defendeu, sem deixar de referir que "cada comunidade é responsável pelas suas crianças".
Andreia Mota
Doces Conventuais em Alcobaça
Doces Conventuais em Alcobaça
Podemos dizer que se trata de uma exposição venda de verdadeiras iguarias da doçaria.
O novaopiniao esteve lá e, embora não sendo possível transmitir o gosto pela net, como os olhos também comem, aqui fica a reportagem possível para que o visitante, venha se puder a Alcobaça apreciar esta autêntica maravilha num cenário ímpar que dá o toque de requinte ao que já de si é deveras requintado.
Receitas de Doces Conventuais
Para que possa experimentar em casa aí vão duas receitas de doces que são uma delícia.
Trouxas de Ovos
Ingredientes:
18 gemas
2 claras
1 kg de açúcar
3 dl de água
Confecção:
Leva-se o açúcar ao lume com 3 dl de água e deixa-se ferver até fazer ponto de fio (29º Baumé/ 103ºC).Entretanto, passam-se as gemas por um passador fino e misturam-se com as claras, apenas para ligar os dois elementos.Estando o açúcar em ponto de fio, retira-se o tacho do lume, deita-se imediatamente no meio um pouco de mistura de ovos (um cálice pequeno).Leva-se o tacho a lume forte, e com uma escumadeira retira-se a placa logo que os ovos tenham coagulado.Colaca-se a placa de ovos sobre uma peneira, a escorrer.Borrifa-se a calda com água fria, sempre que for necessário para manter a densidade do xarope, e coze-se toda a mistura de ovos do mesmo modo.Para armar as trouxas, sobrepõem-se duas placas, ficando a parte brilhante virada para baixo.Aparam-se os lados com uma faca e colocam-se as aparas sobre o meio das placas.Enrolam-se as trouxas na forma tradicional.Servem-se regadas com calda de açúcar.
Trouxas de Maçãs
Trouxas de MaçãsFelicia SampaioEditora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal
Ingredientes:
6 maçãs
1 embalagem de massa folhada congelada
2 colheres de sopa de nozes picadas
2 colheres de sopa de passas
1 ovo
mel q.b.
canela em pó q.b.
Confecção:
Estenda a massa com um rolo, formando um rectângulo com 30x45 cm.Corte 6 quadrados com 15x15 cm.Descasque e corte em cubos não muito grandes as maçãs, misture as nozes, as passas, mel e canela a gosto.Ponha uma porção de recheio em cada um dos quadrados, pincele as bordas da massa com ovo, e dobre as pontas sobre o recheio, fechando como uma trouxa.Ponha as trouxas num tabuleiro ligeiramente untado com manteiga e pincele novamente com ovo.Ponha no frigorífico por 15 minutos.Leve ao forno quente (180ºC) por 30 minutos, até que as trouxas fiquem douradas.Retire do forno e sirva.
Toucinho dos Anjos
Ingredientes:
1 kg e 500 grs. de açúcar
1 kg de miolo de amêndoa pelada e ralada
12 gemas de ovos
açúcar q.b.
Confecção:
Leve o açúcar ao lume com um pouco de água até obter ponto de pasta.Retire do lume, junte a amêndoa ralada misturando bem.Bata as gemas e adicione ao preparado anterior.Bata bem com uma colher de pau.Leve novamente ao lume mexendo sempre até engrossar.Retire de lume, deite a massa obtida num tabuleiro untado com manteiga e leve ao forno quente a cozer cerca de 30 minutos + ou - (convém verificar se está cozido).Sirva inteiro, ou cortado às fatias e polvilhado com açúcar
Como vem aí o Natal faça com um Bolo dos Açores.
Ingredientes:
500 g de farinha ;
500 g de açúcar ;
250 g de manteiga ;
6 ovos ;
3 colheres de chá de fermento em pó ;
raspa da casca de 1 limão ;
noz-moscada ;
1 cálice de aguardente ;
1 cálice de vinho do Porto ;
500 g de frutas cristalizadas (inclui obrigatoriamente cidrão) ;
125 g de nozes ;
1,5 dl de melaço ;
2 variedades de doce de fruta (2 colheres de sopa de cada: uva, figo, marmelo, morango, capucho, etc.)
Confecção:
Picam-se as frutas e polvilham-se com farinha. Bate-se a manteiga com o açúcar até se obter um creme. Juntam-se as gemas, misturam-se bem e adicionam-se os restantes ingredientes com excepção das claras, sendo a farinha peneirada com o fermento.Batem-se as claras em castelo bem firme e juntam-se ao preparado anterior. Deita-se a massa numa forma redonda bem untada com manteiga e polvilhada com farinha e leva-se a cozer em forno médio durante cerca de hora e meia. Verifica-se a cozedura com um palito, que deve sair seco.
Este bolo, que deve ser feito pelo menos com 8 dias de antecedência, serve-se no Natal sem qualquer enfeite ou apenas enfeitado com frutas cristalizadas. É usado também como bolo de noiva e de aniversário, sendo nestas circunstâncias muito enfeitado com glacée de açúcar moldada à mão e trabalhada à seringa.
http://www.gastronomias.com
http://www.gastronomias.com/confrarias/
receitas@gastronomias.com
15 novembro 2006
O Tempo que vamos tendo
5ª Feira, 15 de Fevereiro de 2007
Regiões do Centro e Norte:Céu geralmente muito nublado.Vento em geral fraco (inferior a 20 km/h) do quadrante sul, tornando-se moderado (20 a 35 km/h) e forte (35 a 45 km/h) no litoral.
6ª Feira, 16 de Fevereiro de 2007
Céu muito nublado.Vento moderado (25 a 35 km/h) do quadrante sul, soprando forte (35 a 55 km/h) por vezes com rajadas da ordem dos 70 km/h no litoral oeste, diminuindo gradualmente de intensidade durante a tarde.
Sábado, 17 de Fevereiro de 2007
Períodos de céu muito nublado, tornando-se gradualmente pouco nublado a partir da tarde.Vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) de noroeste.
14 novembro 2006
AGENDA DO CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA
http://www.cm-alcobaca.pt/index.php?ID=31
UMA REVELAÇÂO
Mónica Batista
Confesso que fiquei agradavelmente surpreendido com a voz da jovem Doutora Mónica Batista.
Sem menosprezo de outras vozes achei que de facto consegue aliar uma postura com a limpidez da voz.
O seu ar tímido e simples, dão-lhe um toque que nos leva a gostar de a ouvir.
Uma voz que vale a pena .
Temos sem dúvida fadista que gosta de cantar Amália Rodrigues.
13 novembro 2006
NOITE DE FADOS EM ALCOBAÇA
NOITE DE FADOS
Tal como foi noticiado, numa iniciativa da Orquestra Típica e Coral de Alcobaça e do Clube de Ciclismo de Alcobaça, teve lugar a 11 de Novembro, dia de São Martinho, uma memorável noite de fados, na sede do Clube de Ciclismo.
A sala excelentemente decorada, como se pode constatar pelas fotos, acolheu mais de uma centena de convivas que ali jantaram e se predispuseram a ouvir cantar o fado.
A apresentação a cargo de José Marques da Costa, esteve ao melhor nível graças à sua experiência de muitos anos de espectáculos e teatro.
Sempre bem disposto, José Marques fez questão de frisar que todos quantos actuavam neta noite de fados o faziam graciosamente e com o intuito de contribuir para estas duas colectividades.
O sexteto que acompanhou as fadistas foi:
Violas:
Max,
Virgolino Luís
Veríssimo
Guitarras:
Raul Mosca
José António Luís
José Alves