Todos os dias a vejo e acho diferente. Esta cidade de Alcobaça que trago no coração surpreende, encanta e seduz.
Na humildade do meu saber aqui fica o que sinto!
TERRA DE PAIXÃO
Sob o olhar atento do velho Salgueiro Chorão
No Sublime enlevo da maior Paixão,
Sentados,
Num banco do Jardim da Gafa,
Dois namorados.
De um lado o Alcoa ,
Do outro o Baça
E há quem diga, até por graça
Que da sua união,
Nasceu esta terra?
Alcobaça!
Ai Alcobaça,
Menina de corpo inteiro,
Do Património, do Mosteiro
E da História que se fez
Desse amor mais puro e verdadeiro
O amor de Pedro por Inês
Ai Alcobaça,
Da loiça, da Chita, da Ginja, da Porcelana,
Do Cristal e da Fruta famosa
Que a terra dá
Pela mão da tua Gente generosa!
Ai Alcobaça... Ai Alcobaça,
Que trago nos lábios
Por uma canção.
Tu és para mim,
Sempre e até ao fim?
A Terra de Paixão!
Raúl Duarte
10 novembro 2006
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